segunda-feira, 4 de julho de 2016

Taça de portugal de Enduro #2 - Vouzela

No passado fim de semana o pessoal do Enduro Btt rumou a Vouzela para mais uma prova.
Esta prova marcava o inicio de um novo ciclo, em que à excepção da lousã, esta foi a primeira prova de faço pelo segundo ano consecutivo, logo a questão de não conhecer bem os trilhos, não se coloca tanto, embora a PEC 1 e 4 fossem completamente novas.

A prova prometia bons trilhos (melhor que o ano anterior), bom tempo (até demais!), bom ambiente e boa estadia. 
Foi no sábado ainda de madrugada que eu, o Diogo Mota e o Alex Fernandes partimos de Leiria em direção a Vouzela, lá chegados foi levantar dorsal, aconchegar a barriga e apanhar o transporte para o inicio do reconhecimento. Tudo correu normalmente e quando demos por nós já estavamos a curtir a primeira especial. A PEC 1 quanto a mim estava mesmo muito boa, verdadeiramente endureira, onde para se ser rápido não se podia perder muita embalagem nas travagens e ter algum pedal fazia falta, sem ser em demasia, penso que uma boa técnica e  conhecimento do terreno faziam a diferença.
Fizemos a ligação para a PEC 2 debaixo de muito calor e iniciamos o reconhecimento da 2. Eu já conhecia esta, penso que não houve nenhuma alteração face ao ano anterior. A verdadeira PEC de Enduro mas com pedal a mais para o meu gosto o que se confirmou em prova.
A PEC 3 também já a conhecia, uma PEC lenta QB ao inicio, mas muito rápida a partir de meio, com muita rocha e calçada romana, a escolha de pneu trazeiro (maxxis ardent) revelou-se boa nesta pec, mas fraca na 4ª pec. O reconhecimento correu bem, sempre a dar gaz para perceber se a afinação da forqueta e amortecedor estavam no ponto para uma pec tão exigente.
A PEC 4 também era toda nova e foi outra agradável surpresa, tinha talvez o ultimo terço da mesma dentro de Vouzela, o que para mim não é muito agradável mas que sei ser bom para levar publico a ver enduro, no entanto, passar escadas e curvar em alcatrão, não são do meu agrado.

Reconhecimento feito, foi tempo de hidratar (superbock) e recuperar (na piscina do Hotel). Seguidamente fomos ao secretariado levantar o que faltava e fomos recuperar energia num restaurante para jantar. O restaurante ficava em Fataunços, chamava-se "A chave do cruzeiro", tinha bom vinho branco, boas entradas (broa de milho fresquinha e queijo de bode), boa comida e sobremesas e era bem frequentado!
Caminha pelas 23:00h, acho que não preguei olho devido ao calor e melgas, mas já é normal não dormir bem antes de uma prova!

O Objectivo para esta prova em termos de resultado e tendo em atenção a lista de inscritos e os resultados anteriores, era um Top 15 da classe master 30.
Em termos de equipamento, experimentei pela primeira vez correr de gogles e gostei muito principalmente por causa do pó e do suor não ir tanto para os olhos. De resto tudo normal á excepção de umas afinações na altura do selim, pressão dos pneus e da suspensão/amortecedor.

Domingo, depois de um bom pequeno almoço, fomos direitos ao inicio da prova, com uma antecedência confortável, apesar de corrermos o riscos de no final da prova não termos boleia para ir buscar o carro àquele sitio, mas tudo correu bem!
E começou a guerra:
PEC 1 - começo e tenho a sensação de amortecedor e suspa bloqueados, faço uma ginastica e meto a mão para verificar que está tudo normal, confirma-se tudo OK, mas começou logo a correr mal e quando assim é, normalmente é uma espiral recessiva. Mas para além disto até não correu muito mal e apenas ficou o registo de que o fuel nas pernas estava em baixo. Faço a ligação até á PEC 2 e qual não é o meu espanto que era possivel saber-se os tempos que tinhamos feito na PEC1, este sistema de chip revelou-se muito bom neste aspecto. Fiz 11º da classe, estava dentro do meu objectivo e como conhecia a PEC 2 fiquei motivado para a mesma.



PEC 2 - Não tive grandes errros de condução, mas ainda ía a meio e já estava com dor de burro e sabor a sangue na boca..."tens de treinar!", pensei eu. Ainda assim pensei que me ia correr melhor e só consegui piorar em relação à PEC 1, acho que fiz 14º.


PEC 3 - Parti mal, sem conseguir encaixar o pé rápido, fiz a primeira parte sem flow, a perder muita velocidade nos obstáculos em vez de os saltar ou contornar e na subida ingreme que havia a meio, levantei o selim, meti uma mudança super leve e dei o que restava, que era pouco. A seguir  esta subida foi largar travões e escolher bem as trajectórias, No final fiquei surpreendido por ter feito 5º da classe, mas fiquei animado para a ultima PEC.


PEC 4 - O maior sacrificio era ver o pessoal a partir em sprint e eu pensar que tinha de fazer o mesmo, até doía só de ver. Mas lá arranquei, sabia que o pior era o inicio e depois era mais largar travões. Confirmou-se o sofrimento ao inicio, pois as pernas não estavam mais lá para a judar. Valeu o resto da PEC ser um pouco mais rápido, sem tantas transições. Penso que fiz 9º da classe nesta PEC e também na classificação final da Classe, nada mau para os meus objectivos! :)


No final ficou a sensação de um fim de semana muito bem passado, uma boa prova, convívio espectacular e nada de mazelas, tanto em mim como na bike (á excepção do chainguide que partiu de vez). Pontuação de 8 em 10 pontos possiveis.

terça-feira, 14 de junho de 2016

Provas

Não tenho estado muito ativo no blog, eu sei, mas a verdade é que por vezes a vida diária não corre como esperamos e temos alturas em que andamos mais "ausentes" e é assim que posso caracterizar a minha vida desportiva e profissional nos últimos tempos. 
  
  As duas primeira provas que fiz, foram a de Murça e Lousã. Em Murça, uma queda na primeira especial comprometeu logo toda a prova, foi daquelas quedas feias em que um pinheiro se meteu na minha frente e fez-me uma placagem no ombro. Muitas dores até final e problemas mecanicos na roda da frente, fizeram com que esta prova, não me tenha corrido bem em termos de resultados. Mas quedas e problemas fazem parte da prova e o que levei de Murça principalmente, foi curtir grandes trilhos, bom ambiente, excelente organização e conhecer a zona, principalmente em termos gastronómicos.
  Na Lousã, começou mal á partida por não ido fazer o reconhecimento do percurso. PEC 1 e 2, acabaram logo, com qualquer possibilidade de igualar o 28º lugar do ano passado. Uma queda novamente na PEC 1, partiu-me o cabo do reverb e entortei a corrente em 2 sitios, ainda fiz a PEC 2 e 3 e as ligações todas até à 4, mas como não me estava a divertir nada em termos de percurso, com as PEC muito mal tratadas e as ligações quase sempre a pedalar de pé por o espigão ter ficado bloqueado em baixo e ainda ouvir a corrente a  resmalhar e saltar nos carretos, fez-me desistir pela primeira vez numa prova de enduro. Ainda hoje acho que fiz a coisa certa...

Após todos os problemas mecanicos da Lousã, cheguei a casa, desmontei a bike toda e decidi fazer um overhaul. Esta situação fez com que tivesse de faltar à prova de São Brás de Alportel, que confesso também não tinha muita vontade de ir, pois tenho andado cansado de andar sempre de um lado para o outro (Leiria, Sintra, Mafra, Setubal, Beja, etc).

Chegada a altura de rumar a Terras de Bouro, combinei com o Pedro Rasquete sair na sexta feira de madrugada e desta forma andar no percurso, sexta, sábado e prova no Domingo. A coisa parecia bem mas correu ainda melhor, pois nos treinos de sexta, quando fazíamos uma das ligações mais duras, apanhamos boleia do pessoal do Vasconha Btt e com eles andamos o fim de semana todo. Entre copos, amizade e desporto, foi uma experiência brutal andar com eles.

Fiz a PEC 1,2 e 3 por três vezes e a 4 e 5 por duas vezes. Tudo correu bem sem quedas ou problemas mecânicos, senti que conhecia bem as PEC, mas acho que faltou fazê-las devagar para verificar linhas ou melhores opções.  Levantei o dorsal no sábado à tarde e era o numero 81, antes tinha encontrado o Diogo Mota que era o 108 e que na prova anterior segundo ele tinha ficado dois ou três lugares à minha frente, logo eu deveria ser o numero 105 no minimo. Fiquei intrigado com esta situação e como também só me tinham dado 2 autocolantes para as verificações técnicas  e deveriam ser 3, resolvi ir esclarecer as coisas. Primeiro fui mal recebido, em relação ás verificações técnicas disseram-me que não havia problema e que estavam a decorar a minha cara caso houvesse problema e em relação ao numero do dorsal, a rapariga que lá estava, com uma moral elevada perguntou-me se tinha comida? eu olhei para ela com cara de cú e rodei o olhar pelos restantes elementos da organização com a mesma cara, ainda hoje não percebi a piada, mas ela depressa me começou a explicar que os números mais altos eram dos atletas melhores classificados no ranking, etc. Comi e calei porque não era por ali que o gato iria ás filhozes, no entanto, partir junto com atletas mais lentos e apanhá-los a meio das especiais significa incrementar tempo no cronometro e foi o que aconteceu, apanhei  sempre 1 ou 2 companheiros nas PEC.
  
No Domingo, quando parti para a PEC 1, estava algo nervoso e falhei quase todas a trajectórias das primeiras curvas e cheguei a sair em frente numa. Lá me recompus e pensei, leva isto na desportiva e com flow sem stress, mal acabo de pensar isto a corrente sai e o stress voltou, tive de parar numa zona rápida para repor a corrente e o sentimento de tudo perdido apoderou-se de mim, logo tudo começou a correr mal, cheguei-me ao primeiro atleta que apanhei no percurso e cedo comecei a gritar para me ceder passagem, ao que ele ignorou por cerca de 100m, disse ele que não tinha condições de segurança para travar! :) só visto... mas acho que nem tudo foi mau e como a PEC era grande ainda deu para curtir até ao final.
  Na PEC 2, a mais temida pelo seu grau tècnico e velocidade, correu normalmente mas no final estava estafado e a acusar o desgaste de muito pedasl durante a semana. No final fiquei parvo como nos treinos não me tinha apercebido de que aquela PEC era tão fisica, estava mesmo estafado no final, porque sendo muito técnica também tinha muito pedal.



Entretanto na ligação da PEC 2 e 3, havia um farto abastecimento. Como estava mesmo muito calor, sai do abastecimento com o capacete meio atarrachado na cabeça e os oculos presos entre o dorsal e o guiador, a meio da ligação ouvi um barulho na transmissão mas pensei que era uma mudança mal encavada. Já a chegar à PEC3 verifiquei que não tinha os óculos e voltei ao sitio onde tinha antes ouvido o barulho na transmissão, assim que volto para trás estavam 3 brenhos a sair de um Opel Corsa de 1000 9 e troca o paço, todo tunning e com um lindo autocolante no vidro de trás com um raio e qualquer coisa a dizer tunning. Perguntei a um dos três barrigudos se tinha encontrado uns oculos na estrada, ao que ele olhou para um outro e este coçando os tomates disse-me que não, olhando para o chão...fiquei mesmo convencido e segui caminho pensando que não ia encontrar óculos nenhuns porque aqueles anormais mos tinham banhado.



A Pec 3 correu bem, apesar da falta de óculos na lama, das ultrapassagens (pó) e do facto de ter ficado sem travão atrás por desgaste prematuro das pastilhas penso eu...era de todas as PEC a que menos gostava mas até não correu mal.

PEC 4 e 5, muito boas, em que devido ao desgaste fisico e vontade de não cair, fizeram com que falhasse algumas linhas, drops e saltos, fazendo bosta nos sítios criticos.


No final fiquei em 41º da geral e 16º da classe, penso que não conseguiria fazer muito melhor. A organização esteve bem com as excepções que disse anteriormente e também pelo facto de ter havido falta de contacto e informação na fase das inscrições, tentei contactá-los de várias maneiras e não consegui. Outra falha que só hoje vi, é que eu só fui o 81 porque não me atribuíram classificação em Murça, não apareço na classificação no site, embora no dia da prova tivesse aparecido o meu nome na folha que publicaram no secretariado.


Agradeço ao Pedro Rasquete, pessoal do Vasconha BTT e Pedro Agnelo por me terem aturado nos seus transportes. Ao amigo Diogo Mota por ser sempre prestável e a todo o pessoal da loucura de sábado á noite! Grande fim de semana!!!

quarta-feira, 30 de março de 2016

Voltinhas

Os últimos tempos têm sido produtivos, treinos de séries de cerca de 3, 4, 5`a Z4 à quarta-feira, quinta saída livre com algum volume e intensidade, sábado treino de potencia com algumas séries de 15´´ ao máximo em circuito de cerca de 3` e técnico. Domingo é andar à balda, com volume e intensidade. Tenho me sentido bem, principalmente desde que tomo ZMA para recuperar dos treinos mais duros, noto que durmo melhor.

Nos próximos 2 meses a minha vida profissional vai mudar, o que obrigou a reformular os treinos para Abril e Maio. Vou começar as fazer os 2 treinos de intensidade juntos, à quarta e quinta-feira e os dois de volume ao sábado e Domingo.

Falta cerca de um mês para a minha primeira prova desta época, que vai ser em Murça. A prova promete bons trilhos e bom passeio e vou tentar fazer bem as duas coisas, dar o máximo para uma boa classificação nos Master 30 e ao mesmo tempo desfrutar da zona do Douro, aproveitando o fim de semana grande com a cara metade.

Os treinos que tenho feito nos meus circuitos na zona dos Parceiros tem sido muito prazeirosos, os trilhos cada vez têm mais flow e estão mais batidos. Num dos últimos treinos verifiquei que embora tenha caixa suficiente para fazer cada descida a fundo, por vezes tenho dificuldade em recuperar rotação no pedal quando saiu de zonas mais técnicas, vou tentar corrigir isto com treinos mais de força, fazer séries com menos RPM e mudanças mais pesadas e no ginásio usar pesos maiores e menos repetições. Outra forma seria usar mais as mudanças para ter sempre muita rotação disponível, mas esta forma para além de muito desgastante para o material, também me faria ter  mais uma distração para além da concentração no circuito.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Altis vintage...

Vou mostrar-vos aquela que poderá vir a ser minha nova bike de estrada, ainda estou a pensar no assunto porque também gosto muito da minha Wiel de plástico.
   Há muito achava uma enorme piada aquelas bikes de estrada vintage, principalmente as italianas, todas restauradas e com muitas histórias no lombo para contarem. Quando me deparava com uma em azul bébe com selim e fita do guiador em camel, então era "erecção" na certa.

Após umas pesquisas no OLX por quadros de estrada vintage, encontrei este Altis que já anteriormente tinha mostrado, por apenas 35eur.


    

  


O quadro encontrava-se com a pintura em bom estado mas mal aplicada, ou seja, a tinta foi aplicada por cima da anterior sem haver lixagem ou decapagem, logo foi uma cagada.

Os meus planos passaram logo pela decapagem (Remocap 20), que foi uma opção acertada, pois debaixo de muita tinta, ele encontrava-se assim:




Após tratamento corrosivo com acido para metais ferrosos e lixa ele ficou assim:

 

 





Entretanto apliquei à pistola um primário celuloso:


A tinta escolhida foi um acrilico solvente de base fosca, diluído com diluente celuloso. Os autocolante foram feitos por mim com papel autocolante de várias cores, não queria gastar muito dinheiro como gastei para a Specialized, o resultado final foi este:













quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Delicius Specialized Enduro

Estou mesmo babádo e com saudades de a montar!




Novo projecto a sair

Novo ano, novas ideias, mais trabalho! Vou destapar um pouco o véu...


Overhaul Specialized part 2

Neste post vou falar da revisão que fiz ao amortecedor e suspensão. 
O amortecedor é um humilde Fox Float RP23 prai de 2007 e a supensão uma Fox Float CTD Fit 32mm de 2014.
A primeira vitima foi o amortecedor, pois estava na duvida se pintava a suspensão ou não, mas já estava tão atarefado, que deixei-a ficar como estava. Não foi a primeira vez que fiz a manutenção ao amortecedor e a mesma é tão básica que practicamente nem tive que consultar os manuais, apenas para confirmar os torques. 
Retirei o ar da camara, e abri o amortecedor desroscando o corpo principal do mesmo. Verifiquei que o óleo estava uma lástima, vitima de uma época de provas e treinos. Estava principalmente apreensivo pois o óleo que o mesmo tinha, tinha sido substituído na ultima revisão, não pelo recomendado pelo fabricante Fox float fluid (bastante caro) por um óleo hidráulico de caixas de transmissão, 75W80. Tinha pesquisado na WEB e cheguei à conclusão que era possível fazer esta substituição. O óleo de facto estava um pouco escuro, talvez com o Fox não tivesse tanto, mas penso que mesmo assim ele fez bem a sua função lubrificante, refrigerante e retentora. Nunca em nenhum enduro, no final de uma descida, notei o amortecedor muito quente. 


Os o-rings e  retentores estavam em boas condições, logo poupei também aqui uns trocos. No final foi só meter óleo 75W80 no corpo do amortecedor, penso que 3cc/ml, roscar uma parte na outra e meter ar.
  
A suspa, teve de levar um tunning`zinho. É problema recorrente deste modelo a perda de curso e eu como inginheiro que sou, tive por todos os meus conhecimentos em práctica para poder resolver esta bosta. Ela supostamente deveria ter 150mm de curso, os quais só tinha se eu agarrasse a roda e puxásse o guiador para cima, apenas com a força do ar não era suficiente para a fazer ter os 150mm (se metesse mais pressão que o recomendado para o meu peso ficava muito dura). Então na pesquisa que fiz reparei que que para tirar curso á suspensão teria de aumentar a altura do espaçador (figura abaixo)

Espaçador com contorno vermelho

Logo, para reduzir curso, teria de diminuir o tamanho do espaçador e foi o que fiz. Elaborei em aluminio um espaçador com cerca de 10mm menos que o anterior, verifiquei que com mais curso, as bainhas da suspensão continuavam a tocar nos dois casquilhos e siga a marinha de testá-la. Montei tudo com óleo Fox 10WT green, meti a pressão recomendada e voilá, agora tenho uma suspa de 160mm, muito progressiva devido ao tunning de reduzir o espaço da camara de ar com um espaçador (técinca recorrente dos prós) e mais altura na frente que eu tanto queria.

Facto engraçado, foi que a suspensão trazia um autocolante de ter feito a ultima revisão na DPX em Janeiro de 2015 e trazia este brinde lá dentro:

Brinde DPX
Erros todos cometem, mas fico com o pé atrás quando certas pessoas defendem cegamente certas oficinas e me chamam nomes por fazer eu toda a manutenção na bike.